Eu sou metal, raio, rêlampago e trovão...

Ainda que eu esteja perdido no vale das sombras, de olhos vendados e pisando em espinhos eu não me renderei, mesmo que fechem meus olhos, mesmo que cale a vinha voz quando eu pedir ajuda, eu não me renderei, mesmo que os raios de sol seja só uma ilusão uma alucinação dos meus inimigos eu não me renderei. Quando cortarem os meus braços eu vou chuta, quando cortarem minhas pernas eu vou dar cabeçada quando cortarem minha cabeça eu morde na jugular e não vou soltar por nada! E ainda que eu esteja caído me contorcendo em dores e me afogando em meu próprio sangue, vou lutar como um Leão.


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