Era uma vez...


Um velho sábio seu don era a pureza, a gentileza o
amor tudo que ele colocava a mão ganhava a vida
mais sua hora estava chegando, com seus case 90
anos estava na hora de passar seus trono, seus
poder suas herança a diante! Viúvo morava com
seus três filho, José, Pedro e Lucas. José pura força
levanta um homem com uma mão só sem fazer
esforço nenhum, Pedro Inteligente, esperto conse-
guia te enganar facilmente e Lucas de apenas 15
anos gentil e bondoso era motivos de piadas de
seus irmãos mais velho que fazia dele um escravo!
Um belo dia no jardim de casa seu pai Davi os chama
para uma conversa: meus filhos seu velho pai já esta
quase no fim da vida minha jornada aqui na terra já
esta cumprida só me resta passar meu cajado a um
de vocês para continuar a caminha que venha de
muitos anos atrás e eu quero ter certeza de que irei
fazer a escolha certa por isso reuni vocês aqui, vocês
terão que mostra que é capaz, que é digno da minha
benção! Vocês terão que dar três volta ao redor do
mundo e aquele que fizer isso em menos tempo será
o meu escolhido, boa sorte a todos vocês!
José e Pedro nem deixou o pai terminar de falar,
os dois montaram em seus cavalos e partiram sem
para trás! Seu filho Lucas ficou ali parado seus olhos
se encheram de lagrimas, olhou para seu velho pai
e em um pequeno gesto deu três volta ao redor de seu
pai, parou em frente de seu velho e disse: pronto meu
pai aqui estou! Seu bom e velho pai com os olhos lagri-
mejando disse: que seja feita a vontade de Deus! Ti
entrego meu cajado com certeza de que estará em
mãos certas, meu filho o filho da luz! Semanas depois
seus velho pai morre sem saber de noticias de seus filhos!
José não agüentou o calor do deserto e morreu, Pedro não
agüentou as noites geladas dos pólos e morreu congelado!
Lucas cumpriu com o desejo de seu velho e manteve a
paz, o amor e a luz em seu povoado!


Era uma vez...

Uma pequena cidade dos altos suíços com poucos habitantes e como toda pequena cidade havia um padre muito querido, um certo dia mais ou menos na segunda semana do inverno, começou a chover, choveu por dias e dias sem parar e numa terça feira chover a chuva de um mês inteiro parecida o fim do mundo, o rio transbordou levando casas, inundando ruas, ruas mais pareci um rio, pessoas se afogando, pessoas morrendo, pessoas tentando escapar da morte, uma tragédia! E bem no centro da cidade onde estava localizada a igreja de Senhora Das Dores a água já havia dominado a pequena igreja, só dava pra ver o telhado da igreja e um senhor encima dele, como um capitão nunca abandona seu navio na hora no naufrágio a li estava o padre rezando para Deus e todos os santos para ser salvo. A correnteza da água parecia as ondas de um mar revolto a igreja estava a deriva mais o comandante não abandonou sua tripulação em meio as água meio em sua direção um pescador em um pequeno barco dizendo; padre me de sua mão eu vou ti ajudar! E o padre respondeu: não precisa meu filho Deus mais me ajudar! O pescador sem entender nada partiu. Minutos depois apareceu um índio em uma canoa padre deixa-me ajudar o senhor e o padre voltou a dizer não precisa meu filho Deus vai me ajudar, passasse mais alguns minutos a água já tinha tomado o telhado o padre estava apenas se segurando na cruz o padre já estava fraco quando ele esperava um tronco de uma arvora apareceu como mágica e esbarrou nele o tronco só falta falar agarre em mim eu vou lhe salva! Mais o padre com um pequeno gesto empurrou o tronco dizendo: Deus vai me ajudar o tronco foi distanciando e desapareceu no meio das águas e o padre não agüentou e morreu, morreu se perguntando por que Deus não tinha o salvado! Chegando ao céu ele encontrar com Deus dizendo: seja bem vindo a casa de Deus meu filho! O padre não se conteve e pergunto: mais pai eu fui um bom ser humano ajuda varias pessoas fui fiel a ti e cumpri os teus mandamentos e o senhor me deixou morrer porque o senhor não me salvou? E Deus de cabeça baixa respondeu baixinho: eu ti mandei um pescador, um índio e um tronco de arvore e o que senhor fez!? Recuso a mim, a minha ajuda a vida!

A beira do pecado...


Daí-me um beijo de língua e se embriaga em minha saliva e sente a minha vontade, Daí-me um beijo no pescoço, sente meu perfume se envolve no aroma, abraça-me meu corpo quente que deseja o teu loucamente. Se entrega por inteira, alma, corpo e mente, minha mão na sua nuca puxando seu cabelo beijando tua boca percorrendo sua curva sinto tua respiração ofegante pedindo mais. Daí-me teu corpo de presente, quero cuidar dele pessoalmente, vou me queimar ao ti tocar, vou me deliciar ao provar tua carne, quero visitar o teu inferno e encontrar o teu céu, quero ser condenado por cometer delírios por usufruir de ti, quero me perder em teu labirinto para sempre. Sinto seu coração bater forte, e o grito chamando meu corpo pra juntar ao teu, ti vejo aqui presente, ti desejo aqui presente! Eu sei que sua carne é fraca, sei que você não agüenta, sei que você me deseja, então vêm quenga, vêm pra mim, vem que eu ti dou, vêm pro seu quengo!

Me acalma...


Quando começar a chover, o barulho na janela, o
vidro  embaçado, os trovões e os raios, me trazem
paz de espírito, as gotas de água cristalinas mais
parece lagrimas que caem em perfeita harmonia em
ritmos de fazer inveja a qualquer maestro, fico olhando
da janela a chuva cair, com o meus dedos escrevo
meu nome, e logo em seguida apago para começar
tudo outra vez, com minha imaginação faço desenhos
que só meus olhos consegue enxergar, abro a janela
coloco minha mão para fora sinto a água me tocar e
logo em seguida levo minha mão ao rosto para poder
senti o gosto! A vontade que me dar é sair correndo me
jogar na primeira poça de água que eu encontrar na
minha frente, relembrar os bons e velhos momentos
da minha infância que ficaram para traz, tudo se resumia
brincadeira, festa, sorrisos meus amigos ainda não tinham
crescido não eram atores, não conheciam as verdades
do mundo, meu pai ainda era vivo não tinha partido!
Chove chuva, chuva chove, me molha, me traz paz,
me chama, me leve, me mostra a paz, chove chuva!

Manifesto...

Vamos sair pra ver o mar pedir pro dia não acabar, pra sermos mais felizes, voltar a sonhar! Era pra ser como diz a letra da musica,
Saíamos por ai sem direção, sem rumo, dando risadas do nada, ouvindo Legião Urbana no volume máximo e cantando: “...Vamos sair! Mas não temos mais dinheiro os meus amigos todos estão, procurando emprego... voltamos a viver como há dez anos atrás e a cada hora que passa envelhecemos dez semanas... vamos lá, tudo bem! Eu só quero me divertir esquecer dessa noite ter um lugar legal pra ir...”, saímos nos socando quando víamos um fusca ou um avião, alimentando os nossos vicio, correndo pelado pela rua, carregando os irmãos bêbedos, nos equilibras nas entrelinhas das madrugadas recitando poesias para os ventos norte, sul, leste e oeste. Sinto saudade! Saudade das noites enfrente a escola, das piadas mal contadas, dos palavrões sem pudor! Com um único propósito nos divertir, era o que nós mais sabíamos fazer, transformava um real em um milhão, encontramos água no maior deserto, espantávamos a inveja nos olhos gordo do inimigo, éramos uns filho da puta a pé, sem dinheiro, sem mulher e éramos felizes! Saudade de quando entramos no motel com quatro cara dentro de um carro e pedimos uma suíte, a cara da recepcionista foi a melhor, de quando pedimos pro frentista do posto por 50 centavos de gasolina no cartão de credito! Saudades das pizzas sem refrigerantes, dos vinhos e das noites alegres! Saudades do Bosque, das musicas ao vivo de sábado a noite! Saudade de Ibiúna, das fogueiras, da cachoeira e do céu com estrelas, do fogão a lenha e dos medos da escurão da noite! Mais o tempo foi passando, fomos ficando mais velhos fomos apresentados para as meninas da cidade, começamos a seguir caminhos individuas, nossas escolhas tiveram efeitos predominante que nos influenciou a ter opinião próprias, uns começaram a namorar, outros a ficar, trabalhos aparte dias sem se falar, brigas internas e reações fúteis! Mais parece que o mundo quer nos separar, colocando barreiras em nosso arredo, construindo muros de cimento tudo já não é mais como era antes meus amigos estão indo embora estão ficando distante e eu pergunto e agora Jose? Vai deixa a cerveja esquentar, a noite acabar, as luz apagar você vai querer fechar a porta em nossas caras?!
Tchal,beijo te amo!

Além Dos Meus Limites...



Bem jamais poderia de deixar de comentar
aquele momento... Jamais irei apagar esse
dia da minha memória! Dia 05, de fevereiro
de 2011 foi no dia que eu conheci a imensidão
do azul do céu, fui às nuvens e percebi
que elas não é algodão mais parecem fumaça,
e as pessoas parecem formiga de lá de cima
do avião e que lá no fim do horizonte o infinito
termina em circulo! Me senti perto do papai
do céu, lá estava eu na porta de um pequeno
avião a 12 mil pés de altura preste a me jogar.
Eu pareci uma criança com um sorriso
amarelado no rosto encantado com a imensidão
de cores e desenhos rabiscado no chão. Me
joguei no ar cheguei a atingir uma velocidade
de 200 km/h naquele momento já não
senti mais meu coração bater, já não existia
mais medo, não consegui pensar mais em
nada uma verdadeira terapia tudo era mágico
fascinante de lá de cima, me senti um passaro um
avião que não sabia bater asas! No que será
que papai do céu estava pensando no momento
que ele criou tudo isso? Enfim, us dos dias mais
feliz da minha humilde vidinha só tenho a agradecer,
muito obrigado papai do céu!



Quero ter pra sempre...


Um abraço apertado, um beijo no rosto, um aperto de mão e
a inveja alheia querendo destruir o que a união construiu!
Ganhar é fácil, conquistar se torna impossível mais não invencível,
tapas no rosto serão freqüentes mesmo que seja com palavras
a dor será sempre a mesma, porém os choros serão consolados,
os obstáculos serão superados e a alegria compartilhada!
O fim pode ser igual a uma lágrima que nasce dentro do infinito de
um olhar, escorre pela tristeza
 da face e morre ao encontrar
o chão! Ao cair surgi o recomeço,
 a mesma lágrima se
depara com um sinal de vida, um solo com
 uma pequena
semente esperando de braços aberto a chegada
 da lágrima
fazendo brotar uma rosa em um imenso jardim chamado coração!

Pedir desculpa é o ato mais singelo, demonstra o arrependimento,
um sentimento de um momento único chamado amizade!