Medo meu...

Mais uma vez o medo bate em minha porta, ignorei ele, mais não adiantou ele entrou sem pedir licença foi logo se acomodando, sentou no meu sofá de linho nobre pura ceda, me pediu um café, e eu feito um patinho que se perde de sua mãe dei meu coração em uma xícara de porcelana e sem cerimônia alguma ele o sugou em um único gole! Não sei até quando eu posso agüenta sempre quando ele vai embora uma parte de ele leva na bagagem, preciso do colo de minha mamãe e de meu papai!

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