Não faz sentido...



É engraçado como o acaso gosta de nos pregar peças, é engraçado como ele gosto de esfregar em nosso rosto o que o passado quis deixar no fundo do baú junto as teias de aranhas e cartas escritas a mão, quando pensamos que estamos bem, quando pensamos que já superamos o nossos traumas, nosso medo, nossa dor, ele surgi como uma rajada de tiro perfurando nosso peito sem sequer pedir licença bem que podia ter um pouco de pena, dó, ou se sentir culpado por estar nos machucado ou sei lá o que, mais pra ele tanto faz como tanto fez, quando mais tentamos apagar da memória, quando tentamos seguir sem se lembrar, quando mais tentamos fingir que esquecemos, ele aparece, nos torturando, rasgando nossas memória com um estilete enferrujado, nos esfregando na cara o que já ficou pra traz nos joga um balde de água fria nos fazendo passar por momentos impróprios ou indesejáveis, ficamos com cara de bobos sem reação nenhuma e o resta é fingir que esta tudo bem e que na esta acontecendo.


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